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Terremoto no Japão: sobe para 57 o número de mortos. segundo governo japonês, equipes de resgate ainda trabalham para alcançar regiões isoladas.


  

Subiu para 57 o número de mortes após uma série de terremotos ocorridos no Japão na segunda-feira (1°). Segundo a TV pública NHK, equipes de resgate continuam em busca de feridos, mas há dificuldades para acessar regiões mais isoladas onde estradas foram destruídas.

  • O país precisou emitir um alerta para risco de “grande tsunami” na costa oeste do território, o que levantou receio sobre um desfecho semelhante ao da tragédia que atingiu a usina de Fukushima, em 2011 (os alertas foram suspensos nesta terça-feira, 2);   
  • Em algumas regiões, como Wajima, ao menos 30 prédios colapsaram. Também há muitas casas e estradas destruídas; 
  • A região da Península de Noto concentra a maior parte dos estragos e mortes provocadas pelo fenômeno; 
  • De acordo com o governo japonês, cerca de 1 mil militares estão trabalhando no socorro às vítimas. 
Fumio Kishida, primeiro-ministro do Japão, durante reunião de emergência nesta terça-feira (2).

A busca e resgate das pessoas afetadas pelo terremoto é uma batalha contra o tempo. 

Logo após o terremoto, mais de 900 chamadas de emergência foram registradas. O governo afirmou que ainda há 120 casos de pessoas que continuam aguardando para serem resgatadas. 

A TV japonesa também chegou a alertar, em vários idiomas — incluindo português —, sobre riscos após os tremores. Os comunicados pediam para os moradores brasileiros buscarem abrigo “no lugar mais alto possível”. Mais de 250 mil brasileiros moram no Japão, sendo ele o terceiro país com maior presença de residentes do Brasil no exterior. 

Vale pontuar que, embora o alerta de tsunami tenha sido suspenso, ondas de 1,20 metro atingiram a cidade de Wajima, mas não causou estragos. Outras cidades também registraram ondas menores.

Fonte: olhar digital.



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